As fotos desta postagem foram tiradas recentemente pelo meu marido no Motel Vip's, meu motel favorito, onde fui atender ao meu cliente também favorito. Vou usá-las para ilustrar esta terceira e última aula avançada de meu curso sobre como ser uma puta, dedicado às esposas de todo o país.
Nas aulas avançadas anteriores contei como o marido (aula nº1) pode estimular sua esposa a ser uma vadia e como a esposa (aula nº2) pode convencer seu marido de que ele está realmente casado com uma puta. Nesta terceira aula avançada vou contar o que o próprio cliente pode fazer tanto para ajudar a esposa a se assumir como piranha como para o marido aceitar que outros homens podem comer a mulher dele, basta pagar.
Este cliente gosta que eu comece usando um bikini fio dental bem enfiadinho, do mesmo jeito que eu uso na Praia da Reserva, onde ele me conheceu e onde vou com frequência. Ele costuma então ficar perguntando para o meu marido, várias vezes: "Você deixa sua mulher ficar se exibindo assim na praia?" E para mim: "Thays, você não tem vergonha de mostrar a bucetinha e o cuzinho em público, para todo mundo que estiver por perto?"
Na verdade, meu marido e eu curtimos muito que eu fique praticamente nua na praia me oferecendo para a galera e assim nossas respostas só servem para confirmar a minha vocação de piranha e a do Sergio de marido de uma piranha.
Este cliente também usa outro exercício para desenvolver ainda mais o meu exibicionismo: ele me manda ficar completamente nua na beira do terraço do motel, para ser vista com facilidade por quem estiver passando na rua lá embaixo. Aliás, quando esta foto foi tirada me lembro que estava fazendo a alegria de dois rapazes que estavam na ciclovia, e com certeza de muitos motoristas - ainda bem que não provoquei algum acidente.
O cliente então costuma me dizer:"Thays, agora vira e mostra a bunda para a rua! E arrebita bem!" Eu até que curto a brincadeira, mas o meu marido é que não gosta muito de que outro homem fique mandando sua esposa fazer poses peladinha para quem estiver passando.
Outra forma bem eficiente do cliente ajudar a esposa e o marido a se aceitarem como puta e marido de puta é dar para ela um plug anal.
O marido certamente não vai esquecer a visão de sua mulher nuazinha de quatro se oferecendo para o cliente com o plug enfiado no cuzinho. Ainda mais quando o próprio marido fotografa a cena.
Fico me sentindo um pouco humilhada sabendo que todo mundo vai me ver numa posição tão submissa, mas o cliente costuma me consolar dizendo que eu fico muito bem usando um plug anal, que eu nasci para isto. Será verdade?
O lado bom é que o plug já vai me preparando para mais tarde ser enrabada pelo cliente.
Outro exercício para uma mulher se consagrar como puta é levar palmadas na bunda, dadas pelo cliente, na frente do marido.
Todos os clientes gostam de me bater e eu adoro apanhar, então isto fica muito fácil, até agradeço cada vez que levo uma palmada. O único problema é que meu marido não gosta muito de ver a mulherzinha dele sendo surrada por outro homem.
Eu então explico para o meu marido que algumas poses que eu faço enquanto estou atendendo a um cliente quase que obrigam o cliente a me dar palmadas; os clientes não conseguem resistir e me batem. É simples assim. E essas palmadinhas não doem, só deixam a minha bunda vermelha, o que faz com que o cliente fique mais excitado.
E isto não tem problema, afinal, eles são os clientes e eu sou a puta, eles estão pagando e se querem me dar palmadas, minha bunda está a disposição deles.
Além disto, ainda tem uma questão moral: eu mereço apanhar, afinal eu costumo me comportar muito mal. A palmada então tem uma função educativa - mas a verdade é que isto não funciona bem.
Por exemplo, quando este meu cliente me bate, ele sempre me pergunta: "Thays, você sabe por que está apanhando?" E aí eu respondo: "Porque me ofereço para outros homens, na frente de meu marido." Ou então digo: "Porque sou facinha e gosto de chupar o pau de outro homem até ele gozar e aí mostro para o meu marido que minha boca está cheia de porra. Ou ainda: "Porque costumo dar o cuzinho para outros homens e deixo que enfiem tudo e gozem lá dentro."
A minha filosofia é a seguinte: sou uma putinha e mereço ser castigada. O cliente pagou e tem o direito de me bater. A vida é assim mesmo.
Finalmente, o mais importante que um cliente pode fazer para ajudar o casal é passar uma tarde inteira comendo a bunda da esposa. Este meu cliente predileto, por sinal, é especialista nisto.
Nada convence mais uma mulher de que ela é uma puta do que quando ela passa horas sentindo o pau de outro homem penetrando fundo em seu cuzinho, bem na frente de seu marido. Nada convence mais um marido que sua esposa é uma piranha do que ver que o cuzinho dela foi arrombado e esporrado por outro homem. A vida é assim !
