Acho que já contei esta história, mas outro dia me perguntaram novamente se o meu sobrenome é mesmo Facinha. Claro que não é ! Facinha é um apelido que tenho desde os tempos do segundo grau. E o meu nome não tem nem H, nem Y, eu assino Thays por uma questão de numerologia e também porque é mais chique.
Na minha turma no colégio havia duas Taís. Uma era super certinha e estudiosa e a outra era eu. Para diferenciar entre nós duas, começaram a chamar a outra de CDF, mas aí alguém lembrou que eu também era CDF, mas o F era de foder.
Aí, algum gênio teve a ideia de me dar o apelido Facinha, que eu mesmo gostei. Na época eu deveria ter uns 15, 16 anos, mas era bastante precoce e já tinha uma bela bunda.
E além disto, eu já adorava dar !
Naqueles tempo, a virgindade da mulher ainda era valorizada - o que acontece até hoje, se você for evangélico.
Aí eu percebi que preferia sexo oral e anal do que vaginal: eu vivia chupando pau e dando o cuzinho, ou seja ficou fácil unir o útil ao agradável.
Mas eu não dava para qualquer um, mas só para os garotos que eu achava bonitinhos e legais. Na prática, porém, isto incluía quase toda a turma. E os garotos de outras turmas do colégio. E até alguns professores.
Eu também gostava de brincar com algumas meninas, mas o problema é que não sobrava muito tempo na minha agenda.
Além disto, praticamente não havia Aids, ninguém se preocupava muito, então me especializei em deixar meus coleguinhas ficarem alternando seu pau entre minha boca e minha bunda cuzinho até gozarem. As vezes enchiam minha boca de porra, às vezes, meu cuzinho !
Ainda faço isto, mas só com homens especiais.
Então, foi daí que veio o apelido Facinha. Nunca foi difícil comer minha bunda. Bastava ser bonitinho.
Mas agora estou mais profissional, graças a meu marido, que diz que nenhum outro homem além dele pode me enrabar, só se pagar. Veja mais em: http://suathays.blogspot.com.br/