sábado, 25 de maio de 2013

Carnaval na Praia - terceira parte


Como já contei nos dois posts anteriores, durante o carnaval o meu marido me liberou para ir com um amigo a uma praia do Nordeste. O meu marido não pode viajar conosco e para que ele não ficasse muito triste, eu lhe mandei algumas fotos pela intenet. Mas este amigo se revelou bem taradinho e se aproveitou bem de mim: me mandou me fantasiar de "coelhinha fazendo sexo vegetal": nua, de salto ato e com uma cenoura enfiada na bundinha.



Além de ficar desfilando assim pelo quarto de hotel, que era super legal e tinha até solarium, eu também tive que ficar de quatro usando uma coleira, com  bunda bem empinada para cima e com uma cenoura enfiada  no meu cuzinho, para o amigo fotografar.



Ele tirou várias fotos comigo usando essas fantasias e enviou para o meu marido que adorou recebê-las. Mas que marido não ia gostar de receber fotos assim: sua esposa, nuazinha, de quatro, em cima de uma mesinha, usando com uma coleira e uma cenourinha enfiada no rabo ?


O meu marido depois me disse que o que ele gostou de duas coisas nas fotos que o amigo tirou: primeiro o tamanho de minha marquinha, bem pequenininha... 


Segundo, foi de ver minha carinha: em todas as fotos eu saí meio tristinha, como se estivesse a ponto de chorar. Ele disse que eu fico linda com uma cenoura enfiada na bunda e fazendo cara de choro. Mas toda mulher fica linda deste jeito, afinal !



Fiz a carinha de choro não foi por charme não, mas por que doeu muito, depois fiquei mais acostumada.



Ter que desfilar nuazinha com uma cenoura enfiada na bunda me fez sentir como se eu fosse uma escrava sexual. Adorei !



Conheço este amigo há muito tempo, ele costumava me contratar para posar nua fazendo de conta que era a empregadinha dele, antes de eu casar. Minha mãe sempre acompanhava nessas sessões de fotos e ele sempre foi super respeitoso, como já contei, nem tocava em mim. Depois que casei, paramos com essas sessões de fotos até que minha mãe descobriu que meu marido eu tínhamos um casamento moderno. Então ela mesma sugeriu que eu voltasse a trabalhar para o amigo.


O que minha mãe não sabia era como o amigo era taradinho. Queria que ela tivesse me visto andando de quatro nuazinha e puxada por uma coleira no pescoço com uma cenoura  enfiada até a metade na minha bunda. 


Eu só aceitei desfilar para ele assim por que o meu marido me recomendou que eu fosse uma boa putinha. Era justo, porque o amigo não estava economizando. 




O amigo também disse que queria  que eu usasse o "sexo vegetal" para me deixar mais abertinha. Ele disse que tenho o cuzinho muito apertadinho e ele prefere me comer quando estou mais arrombadinha.  Neste  ponto, o amigo é igualzinho ao meu marido. 



Quando viajamos nós tres - ele, meu marido e eu - o meu marido cuidava de abrir a minha bunda para o amigo me comer, deixando meu cuzinho bem escancarado para facilitar que eu fosse bem  enrabada. Então agora que o meu marido não estava, ele teve que usar a cenoura.



Mas o sexo vegetal não era a única maldade que ele fazia comigo. Não satisfeito em poder me comer sem camisinha (nos conhecemos há muito tempo) ele todo dia enchia meu cuzinho de porra, e depois me fotografava toda esporradinha. Tarado !