sexta-feira, 20 de julho de 2012

Procurando cliente na praia


Esta série foi fotografada pelo meu marido em um quiosque na praia da Barra da Tijuca. Algumas fotos foram ampliadas, para mostrar mais detalhes.

Na postagem anterior eu contei sobre a minha primeira vez como garota de programa. Claro que fiz isto só para para experimentar, mas a verdade é que adorei. Não é pelo dinheiro, mas por que é gostoso ser a vagabunda de um homem e ter que fazer o que ele me mandar, deixar ele comer minha bunda a vontade e no final deixar gozar na minha boca. E engolir.



O meu marido é que não gostou muito da história. A parte em que fiquei desfilando de fio dental na piscina do hotel, me oferecendo para os turistas junto com as minhas colegas de trabalho, meu marido até gostou de ver. Ele também não se importou que ficassem passando a mão em mim o tempo todo e nem que eu sentasse rebolando a bunda no colo de potenciais clientes. Isto, afinal, faz parte do negócio. 

O que meu marido não gostou foi quando eu contei que tinha sido enrabada sem camisinha. Ele disse  que uma profissional de verdade não teria feito isto e que eu precisava de mais treinamento e também de um castigo.




O meu marido então me mandou ficar com a bundinha toda de fora na praia, oferecendo para qualquer um que pudesse estar interessado. No início eu morri de vergonha de ficar assim, quase nua. Este era meu castigo. Quem passasse e me visse assim iria pensar que eu era uma puta. Além disso o meu marido se afastou, foi para o estacionamento de onde ficou tirando fotos e me deixou sozinha e quase nuazinha para facilitar a aproximação de potenciais clientes.



Precisei  ser muito corajosa para se exibir deste jeito, para qualquer um que estivesse passando, a pé ou de carro. Ficar assim praticamente nua me faz sentir muito vulnerável e desprotegida. Estou acostumada a ficar nua no carnaval, mas aí sempre tenho companhia. Na praia, sozinha, é mais difícil.


O que me deixava mais sem graça era estar sozinha. Se o meu marido, uma amiga  ou minha mãe estivessem por perto, seria mais fácil para mim ficar assim peladinha em público. Quando eu era mais jovem ia à praia usando um fio dental como este com a minha mãe, mas ela sempre me dava incentivava a me exibir e eu nem me importava.

O problema é que se o meu marido ficasse por perto iria afastar potenciais clientes. Isto já aconteceu uma vez em que tive que pagar uma aposta de jogo me oferecendo na rua e não apareceu nenhum interessado em me comer.



O meu marido disse que esse era meu castigo por ter deixado o meu primeiro cliente comer minha bunda sem camisinha. Então agora eu tinha que me exibir em público com a bunda de fora para que todo mundo soubesse que eu era uma vadia e que estava disponível.



O meu marido é mesmo bem tarado: Primeiro, me obriga a ficar semi-nua na praia, andando de um lado para o outro, fazendo a alegria da galera. Que tipo de marido manda a mulher ficar nuazinha assim para em público ?  Segundo, ele quer me ver bancando ser uma vagabunda pronta para atender quem quiser pagar pelos meus serviços.




Mas a verdade é que minha mãe me ensinou a ser obediente. E se meu marido me manda mostrar a bunda na praia para atrair clientes, então é isto que vou fazer. Quem se interessar em me comer, é só me contratar.  Minha mãe sempre disse que eu nasci para mostrar a bunda. O meu marido diz que eu nasci para dar a bunda. Então tenho que unir o útil com o agradável.


Não demorou muito para aparecer meu primeiro admirador. Ele estava passando de moto quando me viu. Desceu da moto, pediu uma cerveja e ficou em uma mesa próxima, me apreciando. Eu deixei ele olhar a vontade e exibi meu material generosamente.



O rapaz era educado. Se aproximou de mim e disse um elogio discreto, não foi grosseiro. Depois começou um papo meio bobo. E depois de algumas voltas, ele enfim fez sua proposta indecente: ele queria que eu participasse de um filme. Um filme pornô, é claro. Comigo vestida daquele jeito, não poderia ser outra coisa. Ele tinha achado que eu era uma piranha atrás de clientes e era este mesmo o papel que meu marido queria que eu fizesse.


Ele disse que era produtor, dono de uma pequena produtora nacional de filmes pornôs e todo sábado de manhã ele passava de moto pelas praias do Rio em busca de novos rostinhos e novas bundinhas para seus filmes. Disse também que eu era uma das mulheres mais gostosas que ele já tinha visto nessas suas voltas e que queria muito me contratar para fazer pelo menos uma cena.

Aí eu perguntei quanto eu iria ganhar e o que era para fazer. O michê era caprichado, mas em compensação eu deveria "atender" a três atores. Segundo ele, os três atores seriam rapazes jovens, bonitos, bem dotados e atenciosos, mas eu deveria atendê-los na mesma cena, as vezes em sequencia e as vezes ao mesmo tempo. 



A cena seria gravada em um apartamento luxuoso no Rio, no bairro do Flamengo. A cena inteira teria 40 minutos, mas seriam cerca de 4 horas de gravação. Eu poderia levar um acompanhante (pensei é claro no meu marido) para me sentir mais segura. Eu teria que fazer sexo oral, vaginal e anal. Eu também levaria umas palmadinhas na bunda, mas nada que pudesse machucar. Teria que estar disposta a deixar acontecer um revezamento dos três atores na minha bunda.


Tinha mais uma condição: como o filme era para o mercado americano, os atores não usariam camisinha, mas todos, inclusive eu, teríamos antes que fazer exames de Aids e de doenças sexulmente transmíssiveis, de acordo com um padrão médico. Cada um dos três atores deveria gozar duas vezes, uma na minha boca e outra na minha bunda.


Fiquei interessada com a poposta de produtor, mas não fechei o negócio. Peguei o telefone dele e fiquei de retornar. Ele disse que não tinha pressa e que aguardava a minha ligação e aí se despediu e foi embora.



Quando o meu marido viu o rapaz indo embora, ele veio me perguntar o que tinha rolado. Contei que o rapaz não era um cliente, mas sim um produtor de filmes pornôs que queria me contratar. Também contei que o filme era bem hard: eu teria que dar a bunda e chupar três caras. Meu marido ficou super orgulhoso de saber que eu seria estrela de um filme pornô: ele disse que sempre quis ser casado com um atriz pornô.


Meu marido nem se importou nem mesmo quando contei que os três atores iriam gozar na boca e também na minha bunda. Ele disse que a vida de artista exige alguns sacrifícios e que a grana para fazer o filme era bem legal. Além disto, o filme iria alavancar minha carreira como garota de programa.



Até aqui = 34 + 195 = 229 fotos


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Meu primeiro cliente


Essas fotos foram tiradas pelo meu primeiro cliente, em seu quarto em um hotel de Copacabana. Para entender como cheguei aqui veja a postagem anterior.

No carnaval do ano passado, resolvi brincar de ser uma garota de programa em busca de clientes. A idéia foi de meu marido e eu adorei, sempre quis ter a experiência cultural de ser puta por um dia.

Fiquei de bikine fio dental (que foi feito pela minha mãe, com carinho) na piscina de um hotel em Copacabana e terminei aceitando o convite de um turista italiano para sentar em seu colo. Quando eu comecei a rebolar minha bundinha no colo dele, ele não aguentou a pressão e quis contratar os meus serviços profissionais. Aproveitei que estava com o cliente na mão, ou melhor, na bunda, e cobrei um preço absurdo. Ele topou e fomos para o quarto.



Quando estava indo para o quarto dele, fiquei preocupada por ter deixado meu marido sozinho na piscina de hotel que estava repleta de garotas querendo fazer programas.  Confio em meu marido, mas ele podia ficar tentado. Então resolvi ligar para o meu marido pelo celular (o gringo não entendia portugues) e mandei que ficasse comportadinho enquanto eu estivesse dando a bunda para o gringo, por que eu ia demorar só uma horinha.


Quando chegamos no quarto, o gringo pediu para tirar algumas fotos minhas. Vi que ele tinha uma máscara de carnaval de cartolina sobre a mesa e concordei desde que pudesse usar aquela máscara e desde que ele me mandasse cópias das fotos depois. O gringo sequer tinha uma máquina fotográfica, ele me fotografou usando seu celular. As fotos não saíram grande coisa, mas pelo menos ele cumpriu o prometido e mandou as fotos para o meu e-mail. As fotos são essas aí.


Quando ele acabou de me fotografar chegou a hora de eu deixar de ser modelo pornô para ser puta. Aí  apareceram 3 problemas: Primeiro, ele só queira saber de sexo anal (isto em parte foi culpa minha, por que eu tinha ficado esfregando minha bunda no pau dele durante bastante tempo). Segundo, o pau dele era imenso e terceiro, não havia vaselina nem Ki para facilitar (era meu primeiro cliente, eu era nova no ramo e esqueci de trazer).



Para complicar mais ainda nem mesmo as camisinhas que ele tinha eram lubrificadas  (eu também nem tinha trazido nada). Tentei convencê-lo a deixar o anal de lado, mas não teve jeito, era isto que ele queria e estava me pagando bem para isto. Então resolvi honrar meu compromissos profissionais e concordei em dar, mas fazendo um ATM antes.


Então primeiro chupei bastante e deixei o pau de meu cliente bem molhadinho, aí me virei e deixei ele enfiar só um pouquinho no meu cuzinho. Aí tirei e chupei mais um pouco, para lubrificar um pouco mais e então me virei e deixei ele enfiar mais um pouco. Ficamos fazendo isto várias vezes, cada vez ele entrava mais um pouquinho, e eu sempre lubrificando o pau com boquetes. Aprendi esta técnica vendo um filme pornô. Fazendo bem feito, no final entra tudinho até o talo  e nem dói.



Brincamos um pouco mais de ATM até meu cuzinho ficar um pouco arrombadinho, mas aí eu fiz questão que ele colocasse uma camisinha. O problema é que ele só queira saber de comer minha bunda. Tive que dar a bunda em todas as posições possíveis, de pé, sentada, de quatro, de ladinho... Ter uma experiencia profissional como esta alargou meu horizonte. E como alargou !



No final, fiquei bem arrombadinha, mas valeu a pena: ganhei até um extra ! Voltei para a piscina para encontrar com o meu marido. Contei sobre o meu sucesso na minha primeira experiência profissional e ele ficou orgulhoso de saber que sua esposinha dava para a coisa e tinha um grande futuro a frente (e por trás).  E olha que era grande mesmo !


sábado, 7 de julho de 2012

Minha primeira experiência profissional


Essas fotos foram tiradas pelo meu marido na piscina de um hotel em Copacabana. Como cheguei aqui e o que eu estava fazendo, vou contar:

Sou facinha desde bem novinha, ganhei este apelido no colégio de segundo grau depois de ter dado para todos os garotos da turma. Mas sempre fui amadora, nunca fui uma profissional do sexo. Já recebi presentes em troca de um boquete ou por ter liberado minha bundinha, mas nada que tivesse sido contratado com antecedencia. É claro que a gente sempre ganha alguma vantagem quando banca a vagabunda para um homem, toda mulher sabe, e não vejo nada demais em me aproveitar um pouco disto.  Afinal, até minha mãe costuma me dzer: "Thaysinha, com esta sua bunda, você não precisaria trabalhar...." Mas eu sempre ganhei minha vida trabalhando normalmente, salvo é claro, um ou outro presentinho, promoção, jantar, viagem, etc etc. em troca de comerem meu cuzinho.



Quando digo que sempe fui facinha mas nunca fui uma profissional do sexo não quero dizer com isto que não respeito a categoria dessas profissionais. Ao contrário, tenho muitas amigas no meio, inclusive algumas bem íntimas. Como já escrevi aqui no blog, eu costumava frequentar os bailes de carnaval da Help, foi lá que conheci o meu atual marido e muitos ex-namorados. Terminei  fazendo também amizade com várias das garotas que trabalhavam lá, que pensavam até que eu era uma delas - e não vejo vergonha nenhuma nisto.



Quando a Help acabou, fiquei até preocupada sobre como minhas amigas fariam para faturar no carnaval. Era naqueles bailes que as garotas ganhavam um extra com que pagavam os estudos ou um luxozinho de um vestidinho ou uma sandalinha mais caprichada. Mas aconteceu que uma semana antes do Carnaval recebi uma ligação de uma de minhas amigas da Help, que pensava que eu também era uma garota de programa por que sempre me via sendo agarrada pelos gringos nos bailes. Ela tinha uma boa notícia para me dar. 



Acontece que um dos hotéis próximos à finada Discoteca Help, para aproveitar o grande número de turistas que vinham ao Rio no carnaval atrás de sexo, estava com um projeto maravilhoso que se chamava carnival sex pool. A coisa funcionava assim: O hotel, de sexta a terça de carnaval - e só neste período - iria liberar o ingresso de garotas de programas em sua piscina na cobertura. As garotas estavam sendo avisadas boca a boca, uma ligando para a outra, e não sei como os gringos foram avisados que iria rolar esse esquema.






Então as meninas podiam chegar, trocar de roupa no vestiário da piscina e colocar um bikini e depois ficar circulando na piscina até algum gringo se interessar. Não era permitido nada explícito na piscina - no máximo passar a mão na bunda, ou sentar no colo dos caras, ou seja, igualzinho nos bailes da Help. O gringo e a garota que se entendessem podiam ir para o quarto em que o gringo estava hospedado no hotel. E assim todos ficavam felizes.



Quando contei etsa história para o meu marido, ele teve uma idéia bem sacana, como sempre. Ele disse: "Thays, e que tal você brincar o carnaval com a fantasia de ser uma profissional ? Você poderia se misturar com suas amigas, fazendo de conta que era uma garota de programa e aí você teria a experiência de ser puta por um dia, que nem acontece naquele programa de TV." Achei a idéia bem emocionante !  Mas aí perguntei para o meu marido: "Vou lá e fico desfilando e me oferecendo para os gringos... e se algum quiser me pagar para me comer, o que eu faço ?"  Aí o meu marido respondeu, curto e grosso: "Aí é simples: você dá !  Tá na chuva é para se molhar . . . "


Quando eu ía nos bailes de carnaval da Help eu sabia que todos os gringos e também as moças me víam rebolando quase nua e pensavam que eu era uma das garotas de programa que frequentavam o lugar. Nunca me importei com isto. Então desfilar de bikini para os turistas na piscina não seria nada de especial para mim. A diferença agora é que eu poderia levar a brincadeira mais "a sério": o turista que quisesse me comer não precisaria mais se tornar o meu namorado; bastaria me pagar !  Bem mais simples !
 
 



Meu marido e eu tivemos sorte e conseguimos reservar uma só diária naquele hotel na noite de sexta para sábado, parece que alguem teve que adiar a viagem e então apareceu a chance de ficarmos uma noite só, e nem ficou tão caro. Aí no sábado de manhã meu marido teve a idéia de irmos bem cedo para piscina na cobertura, para tirarmos essas fotos antes das pessoas chegarem, por que depois poderiam não deixar. São essas fotos que estão aqui.


Esta roupinha foi a que escolhi para conquistar clientes: um sapatinho de puta que eu até uso para ir a boates de Swing e um bikini fio dental que minha mãe fez para eu ir a praia, mas que em geral uso para coisas relacionadas à sacanagem, acho que este bikini ousado demais para ir à praia. Aposto que minha mãe jamais pensaria que o bikini que ela fez com tanto carinho estaria sendo usado para a filha se oferecer como vagabunda para turistas tarados no carnaval. A vida é uma caixinha de surpresas !






Nem deu para tirar muitas fotos, porque logo começaram a chegar os turistas e as garotas. Algumas das garotas eu até já conhecia dos bailes da Help, então foi fácil me enturmar. O meu marido ficou quietinho em uma mesa, só me olhando de longe, enquanto fui circular. De vez em quando um turista mais atrevido ficava passando a mão em minha bunda e aí eu olhava para o meu marido, mas ele me fazia um sinal discreto de que estava tudo bem. Depois de algum tempo eu já estava, como minhas colegas, sentando no colo dos gringos - eles adoram quando uma garota de fio dental entam no colinho deles. Antes das onze horas um italiano me pediu para ir para o quarto com ele. Aceitei e fui. Mas isto já é assunto para um próximo post.